Ontem foi uma noite especial.
Combinei com a "Rita" ir beber "um copo". Bebemos bem mais do que um. A conversa puxava bebida e a bebida dava ainda mais conversa. Os olhares entre mim a a "Rita" começaram a tornar-se cada vez mais cúmplices. Em cada olhar uma mensagem proibida e a cada mensagem decifrada um tema mais atrevido. Começou a aquecer o ambiente.
Quando saimos do Bar, apanhamos um pouco de ar fresco, até que decidimos ir para outro lugar mais tranquilo, sugeri eu. Enquanto caminhavamos a "Rita" agarrou-me e deu-me um beijo na boca, que me deixou quase em extase. Que lábios.
Eu e a Rita somos apenas amigos e nada fazia prever que isto fosse acontecer. Enquanto me beijava encostou-me ao carro, segredando-me ao ouvido: "Apetece-me dançar! Tenho uns CD's muito bons em casa." Aceitei o convite!
Chegando a casa dela, abrimos uma garrafa de champagne e não sabiamos bem a que brindar. Eu sugeri que fosse ao prazer!
Dançamos uma música bem tranquila durante uns cinco minutos. Mas o desejo era demasiado grande para ser possível controlá-lo. Agarrei a "Rita" pela cintura e dei-lhe um beijo apertado. Dez minutos depois, já estavamos enrolados no sofá, quase sem roupa (a "Rita" ainda tinha a tanga colocada e eu estava completamente nu). Decidi colocá-la em pé de igualdade e fi-lo com os dentes. Aproveitei e disse olá com a lingua quente a quem ela mais desejava. Como ela se contorcia!
Sentei-me no sofá e ela aconchegou-se no meu colo de frente para mim. Abracei-a e viajamos durante algum tempo. Não queria acabar logo, por isso abrandava sempre que me estava a descontrolar. Não há nada melhor que prolongar o prazer. Ela para me contrariar aumentava o ritmo e gemia cada vez mais.
Antes de terminar, ela fez questão de fazer explodir o meu calor para o peito dela (não me atrevi a contrariá-la).
Acabei a noite apenas de avental, na cozinha dela, a preparar um batido de fruta para os dois.
A energia adicional fez-nos repetir a dose.
P.S.: Amanhã viajo para Praga.